Me diz, o que faço com tanta saudade? Já visitei vários lugares, passei por vários bares. Dancei com outros corpos, tentei te deletar da minha mente em vários momentos... Oscilei entre esquecer agora e esquecer pra sempre. Nada adiantou. Pedi pra Deus; pros astros; pras estrelas; pedi pro mar e acho que, por enquanto, nenhum deles me ouviu.
Queria que fosse como às ilustrações, onde são abertos os corações, tiram as pessoas de dentro e os costuram de novo.
É dolorido, mas suportável.
Por enquanto vou vivendo dias com fins esperançosos onde, no final da tarde, possa ser que você volte e tudo volte a ser como era antes.
Enquanto esse dia não chega, fico mergulhando pouco a pouco nas nossas lembranças e tentando entender por que teve que ser assim. Sinceramente, por mais que eu pense incansavelmente, não entendo.
Dias nublados e chuvosos onde teu peito me servia de abrigo... me lembro e a saudade vem sem dó, assim como a chuva caia e olhávamos pela janela do ônibus.
São tantos detalhes que povoam meu coração sem limites e, assim, vão preenchendo esse vazio que você deixou com mais saudade.
quando fico triste eu não choro, eu derramo. quando fico feliz eu não sorrio, eu brilho. quando fico com raiva eu não grito, eu ardo. a vantagem de sentir os extremos é que quando eu amo, eu dou asas. a intensidade me consome (um dia me perguntaram quem eu sou. “isso é complexo”, respondi. eu posso ser várias coisas, e posso ser ninguém, depende da pessoa. o correto seria, o que você consegue conquistar de mim?)
Em processo
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Amor
Me chamo Vitória Dantas, tenho 18 anos, e sou estudante de Jornalismo. Navegando em devaneios da escrita, vou transmitindo em palavras o que atitudes não conseguem decifrar.
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